DEBATES
14h – 14h45 | Sala dos Fornos
Debate “Política e Cultura: Relações e Influências”
Moderação: Leonor Rosas
Co-moderação: Joana Branco Arez
Participantes: Matilde Ventura, Eva Cruzeiro, Pedro Adão e Silva e Susana C. Gaspar
Sinopse:
A cultura e a política andam de mãos dadas, mas como é que se influenciam uma à outra? Esta conversa convida-te a pensar sobre o papel da cultura na sociedade: será que a arte pode desafiar o poder? Pode mudar leis ou influenciar decisões políticas? E como é que os políticos, por sua vez, decidem quem tem acesso à cultura, que apoios existem e o que pode ou não ser feito? Também vamos discutir o lugar dos jovens neste cenário: se por um lado se fala muito da importância da participação das novas gerações, por outro, será que essa participação é mesmo levada a sério?
15h45 – 16h30 | Sala dos Fornos
Debate “Arte e Capitalismo: Autenticidade vs. Comercialização na Arte”
Moderação: Carolina Franco
Participantes: João Vaz Silva, Leonor Casimiro, Paulo Arraiano
Sinopse:
Vivemos num mundo em que quase tudo gira à volta do dinheiro. Mas o que acontece à arte neste sistema? Este debate propõe uma conversa sobre como o mercado e as regras do capitalismo influenciam o que se cria, quem cria e para quem. Será que os artistas conseguem manter-se fiéis às suas ideias e valores, mesmo quando têm de vender o seu trabalho? É possível viver da arte sem fazer cedências? E, quando se cede, o que se perde?
17h45 – 18h30 | Sala dos Fornos
Debate “A noite, quando nasce, é para todes?”
Moderação: Inês do Canto
Co-moderação: Marta Lourenço
Participantes: Carla Madeira, Teresa Castro, Bruno Silva
Sinopse:
A noite pode ser um espaço de liberdade, festa e encontro, mas nem toda a gente a vive da mesma forma. Este debate convida-te a pensar na noite como um espaço também político, onde se disputam direitos, segurança e acesso. Como é que se pode tornar a noite mais segura, justa e inclusiva para quem a vive, quem nela trabalha e quem habita a cidade? E qual é o lugar dos pequenos espaços culturais – como bares, clubes e associações – na vida urbana e na economia da noite?