Bruno Caracol (1980) Estudou Artes Plásticas na FBAUL e Ciências da Comunicação na FCSH-NOVA. Colabora desde 2018 enquanto cenógrafo do Um Coletivo, concebendo e construíndo o espaço cenográfico de projetos como “A Tempestade”, “O Cão que vem de Tão Tão Longe”, “A Invencível Armada”, “Penélope”, entre outros. Em 2022 construiu estruturas expositivas para a “Timeline a Haver”, da Parasita, em 2020 para o Festival Traça, da Videoteca de Lisboa. Em 2019 colaborou com Sílvia Pinto Coelho no projeto “CAPRICHO#12 Jogo de Espelhos”, com um foco no espaço cénico. Tem dedicado os últimos anos a trabalhar a partir de objectos ressonantes, de futuros ficcionais e da relação com o mundo não humano, pesquisa que se expressa geralmente enquanto espaço imersivo, cenográfico. Com Rita Castro, Pavel Tavares e Joke Van den Heuvel constitui o coletivo Sphere 4, que reflete sobre as transformações da paisagem pela acção humana, pesquisa que se materializou em 2023 no projeto Waterworld, em torno à submersão da Ria Formosa, exposto no Convento de Santo António em Loulé enquanto instalação multimedia, e em 2024 num passeio sonoro guiado à Barquinha, em Ílhavo, na Ria de Aveiro. expôs no Centro Cultural São Paulo, em São Paulo, na Rampa, Porto, no Festival Materiais Diversos, em Minde, e no Festival A_Salto, em Elvas; foi residente no Lugar a Dudas, em Cali e em Can Serrat, em Barcelona, colaborou com a residência Capacete, no Rio de Janeiro.