MIL

MIL

MIL

MIL

MIL

MIL

MIL

MIL

MIL

MIL

MIL

Sampladélicos (PT)

By Dezembro 14, 2018
Voltar

Sampladélicos (PT)

“E se as aldeias invadissem as cidades?
E a memória fosse dançada!
A ficção da música portuguesa a gostar dela própria:
“E se toda a música de dança de repente largasse as máquinas e fosse feita de sons orgânicos gravados em Portugal, nos montes, nas aldeias, nas cidades; vozes, adufes, bombos, flautas, cavaquinhos, sarroncas e sirenes (…).”
Tiago Pereira e Sílvio Rosado, juntam a vontade de tornar a música cada vez mais humana à vontade de distorcer sons, tradições, lugares confortáveis. Masterizando uma nova revolução em cada som, os Sampladélicos misturam o que se ouve com o que se vê para depois ser o público o re-criador da fusão do que se dança.
Sílvio Rosado músico e Tiago Pereira documentarista criam uma performance audiovisual a partir das gravações de práticas musicais ou ambientes sonoros de um determinado local. Construindo por um lado um arquivo vivo de documentos de uma música/sonoridade identitária local, que pode ser consultado e que mantém a memória viva, e por outro lado a desconstrução desse mesmo arquivo/memória, permitindo que a comunidade se reveja e se questione e ao mesmo tempo criando um espaço lúdico de fruição onde se pode dançar a memória ou seguir uma história.
O espectáculo audiovisual manipula som e imagens gravados ao vivo, desafiando os mais reticentes sapatos de baile, numa pista de dança que actualiza a tradição, projectando sobre ela o presente e o futuro.

Música electrónica deste tempo feita com samples de um presente que não se quer passado e esquecido!
Depois de um primeiro disco lançado em 2016 pela NOS Discos – Não Nos Deixeis Cair em Tentação – e de apresentações ao vivo deste trabalho um pouco por todo o país, os Sampladélicos estão a criar um novo disco, com lançamento previsto para o final de 2018.
Este segundo trabalho manterá bem vivo o registo natural dos Sampladélicos, que continuam a moldar as gravações vídeo do projecto “A música portuguesa a gostar dela própria” para fazer os seus vídeo/temas sem mais aditivos.
A dupla audiovisual em questão demonstra bem o que é tradição oral e remistura – cruzando polifonia minhota com mandos de chamarritas – violas da terra com cante Alentejano e poetas populares algarvios com bombos da Beira Baixa de um forma bem vísivel, estando todos os elementos dos vídeos síncronos com o áudio, e mostrando assim, para além de música, geografias e territórios que fazem parte de uma paisagem em constante transformação.”

https://millisboa.com/mil/chat
https://millisboa.com/mil/?lang=pt-pt
pt-pt
Log Out
X
✖︎