“COMO DEVE SER” NÃO EXISTE!: PRÁTICAS ANTIRRACISTAS COMO EDUCAÇÃO POR (AUTO)CRÍTICAS
Este laboratório tem início dia 23 de setembro.
Horários:
23/09 e 24/09: 19h30 – 21h
26/09: 12h – 13h30 (CONCEITOS AUSENTES, PRÁTICAS INEXISTENTES: ABORDAGEM DECOLONIAL AO SETOR CULTURAL)
27/09: 12h – 13h30 (O ESTADO DA CRÍTICA E O (ALGO)RITMO A QUE ISTO CHEGOU)
Facilitação: Danilo Cardoso (GRUPO EducAR – Plataforma de Educadores Antirracistas)
Público-alvo: agentes do setor cultural (gestores culturais, curadores, artistas, educadores, representantes de instituições culturais) e jornalistas
Descrição: Este laboratório, que ocorrerá antes, durante e após a Convenção MIL, é uma oportunidade prática para explorar conceitos relacionados com a educação e luta antirracista, tanto no campo cultural quanto fora dele. O laboratório visa promover a compreensão e a aplicação desses conceitos por meio de experiências diretas, destacando o re-conhecimento da importância da teoria e a urgência de re-ações para celebrar os valores de Abril e fortalecer compromissos coletivos nacionais e internacionais e garantir direitos e reparações. São encontros para criar conscientização, diálogo e memória através de intervenções artísticas e públicas. Para memorializar e multiplicar, o processo será avaliado e documentado na próxima edição da Revista MIL.
É para a Branquitude; é sobre o seu pacto narcísico; é sobre a nossa pena perpétua. É sobre Portugal, o mundo, você e nós. É sobre o agora; o tempo presente; o futuro que queremos.
Objetivos:
- Explorar conceitos relacionados com a educação e a luta antirracista no contexto cultural.
- Promover o diálogo e a reflexão crítica sobre a branquitude e suas implicações.
- Aplicar intervenções artísticas e públicas para criar conscientização e memória.
- Documentar e avaliar o processo para futuras publicações e reflexões.
Vagas: 12
Inscrição: https://noteforms.com/forms/form-inscricao-laboratorio-mil-24-zt08tu
Idioma: Português
Eixo: Cultura e Política